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Mural de Recados
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Post 16 Inserido por Comentário:
Nome: LOURDES
De: Governador Valadares/MG
Prostituição: a nova forma de escravidão
Nesta atividade lucrativa o amor é vendido como mercadoria

Aquele que pensa que no mundo moderno não há escravidão, está complemente enganado, ela existe e gera lucros enormes. Presente tanto nas grandes metrópoles como em minúsculos lugarejos, a prostituição é a forma de escravidão moderna, sendo uma das atividades que mais crescem no mundo, envolve diversas pessoas e setores da sociedade, inclusive inúmeras crianças. No Brasil mais de 1.500.000 (um milhão e meio) de pessoas se prostituem; em todo o mundo este número é ainda maior: chega a 40 milhões, o que é equivalente a toda a população do Estado de São Paulo, segundo um estudo da Fundação Scelles, entidade francesa que combate a exploração sexual.

As cifras envolvendo a prostituição são assustadoras, considerando-se também que mais de 2 milhões de crianças são exploradas sexualmente. Números estes que fazem a indústria do sexo obter lucros milionários a partir da exploração de seres humanos.

O Magistério da Igreja ensina que, na prostituição, o “amor” degrada-se em mercadoria e o ser humano converte-se em objeto de prazer. Por isso ela afronta a dignidade humana, destrói o mais íntimo de todos os que dela participam. É, portanto um pecado contra o amor.

As razões que levam alguém à prostituição são numerosas e complexas, tais como: econômicas, sociais e culturais. Em todos os casos essa prática se dá por meio de atos de violência, constituindo-se numa ofensa à dignidade e uma grave violação dos direitos humanos fundamentais.
O Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes, órgão pertencente à Santa Sé, no “I Encontro Internacional de Pastoral para a libertação das mulheres de rua”, realizado em Roma no ano de 2005, estudou e debateu todas as realidades que envolvem este flagelo e indicou dois personagens – vítimas e clientes, que devem ser observados à luz da misericórdia do Senhor.

As vítimas, em muitos casos, gritam por ajuda, pois vender o próprio corpo não seria algo que elas escolheriam fazer voluntariamente. Razão pela qual se sentem dilaceradas e praticamente mortas no plano psicológico e espiritual. O estudo afirmou que essas pessoas carregam feridas profundas que precisam ser curadas, por isso estão à procura de amor, segurança, afeto, autoafirmação, um futuro melhor para si e para a sua família.
Os clientes, segundo o Pontifício Conselho, possuem igualmente problemas bem radicados por terem se tornado escravos dessa prática, pois procuram este tipo de relacionamento mais com o espírito de dominação do que com o desejo de satisfação sexual, tendo em vista que esse ato lhes permite viver uma experiência de total domínio e controle sobre a vítima durante um determinado período de tempo.

Esse encontro [I Encontro Internacional de Pastoral para a libertação das mulheres de rua], promovido pelo Vaticano, ofereceu algumas diretrizes de esperança para todos aqueles que estão inseridos nesse universo. Dessa forma, toda a sociedade –, principalmente, os cristãos -, é chamada a ser solidária com os (as) prostitutos (as) a fim de que estes [as] restaurem a sua dignidade como seres humanos, oferecendo-lhes uma grande variedade de serviços sociais; mas, sobretudo, a promover o encontro com Jesus Cristo, o Bom Samaritano e Salvador, como fator fundamental de libertação e redenção.

Da mesma forma, os clientes também devem ser ajudados a resolver os seus problemas mais profundos e a encontrar o autodomínio, pois comprar sexo de uma prostituta não resolve problemas oriundos da solidão, da frustração ou da falta de relações autênticas.

Todos os homens devem romper com a prostituição, pois, certamente, os desejos mais íntimos, quer das vítimas quer dos clientes, não serão saciados por meio dessa atividade, uma vez que o homem somente se realiza no verdadeiro amor do Pai, que, em Seu desígnio de pura bondade, o criou para fazê-lo participar de Sua vida bem-aventurada. Por isso o chama e o ajuda a procurá-Lo e a conhecê-Lo com todas as suas forças, para se tornar, no Espírito Santo, herdeiro de Sua vida eterna.

Assim, neste cenário aparentemente sombrio, onde alguém agoniza silenciosamente pedindo socorro, surge a luz da esperança do verdadeiro amor, como instrumento capaz de restaurar os homens que recorrem a essa prática. Somente o amor do Pai é capaz de fazê-los romper com as cadeias da escravidão da prostituição, oferecendo-lhes verdadeira liberdade de filhos de Deus.

Ricardo Gaiotti - Comunidade Canção Nova
twitter.com/ricardogaiotti
Adicionado: February 6, 2012 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 17 Inserido por Comentário:
Nome: LOURDES
De: Governador Valadares/MG
Prostituição: a nova forma de escravidão
Nesta atividade lucrativa o amor é vendido como mercadoria

Aquele que pensa que no mundo moderno não há escravidão, está complemente enganado, ela existe e gera lucros enormes. Presente tanto nas grandes metrópoles como em minúsculos lugarejos, a prostituição é a forma de escravidão moderna, sendo uma das atividades que mais crescem no mundo, envolve diversas pessoas e setores da sociedade, inclusive inúmeras crianças. No Brasil mais de 1.500.000 (um milhão e meio) de pessoas se prostituem; em todo o mundo este número é ainda maior: chega a 40 milhões, o que é equivalente a toda a população do Estado de São Paulo, segundo um estudo da Fundação Scelles, entidade francesa que combate a exploração sexual.

As cifras envolvendo a prostituição são assustadoras, considerando-se também que mais de 2 milhões de crianças são exploradas sexualmente. Números estes que fazem a indústria do sexo obter lucros milionários a partir da exploração de seres humanos.

O Magistério da Igreja ensina que, na prostituição, o “amor” degrada-se em mercadoria e o ser humano converte-se em objeto de prazer. Por isso ela afronta a dignidade humana, destrói o mais íntimo de todos os que dela participam. É, portanto um pecado contra o amor.

As razões que levam alguém à prostituição são numerosas e complexas, tais como: econômicas, sociais e culturais. Em todos os casos essa prática se dá por meio de atos de violência, constituindo-se numa ofensa à dignidade e uma grave violação dos direitos humanos fundamentais.
O Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes, órgão pertencente à Santa Sé, no “I Encontro Internacional de Pastoral para a libertação das mulheres de rua”, realizado em Roma no ano de 2005, estudou e debateu todas as realidades que envolvem este flagelo e indicou dois personagens – vítimas e clientes, que devem ser observados à luz da misericórdia do Senhor.

As vítimas, em muitos casos, gritam por ajuda, pois vender o próprio corpo não seria algo que elas escolheriam fazer voluntariamente. Razão pela qual se sentem dilaceradas e praticamente mortas no plano psicológico e espiritual. O estudo afirmou que essas pessoas carregam feridas profundas que precisam ser curadas, por isso estão à procura de amor, segurança, afeto, autoafirmação, um futuro melhor para si e para a sua família.
Os clientes, segundo o Pontifício Conselho, possuem igualmente problemas bem radicados por terem se tornado escravos dessa prática, pois procuram este tipo de relacionamento mais com o espírito de dominação do que com o desejo de satisfação sexual, tendo em vista que esse ato lhes permite viver uma experiência de total domínio e controle sobre a vítima durante um determinado período de tempo.

Esse encontro [I Encontro Internacional de Pastoral para a libertação das mulheres de rua], promovido pelo Vaticano, ofereceu algumas diretrizes de esperança para todos aqueles que estão inseridos nesse universo. Dessa forma, toda a sociedade –, principalmente, os cristãos -, é chamada a ser solidária com os (as) prostitutos (as) a fim de que estes [as] restaurem a sua dignidade como seres humanos, oferecendo-lhes uma grande variedade de serviços sociais; mas, sobretudo, a promover o encontro com Jesus Cristo, o Bom Samaritano e Salvador, como fator fundamental de libertação e redenção.

Da mesma forma, os clientes também devem ser ajudados a resolver os seus problemas mais profundos e a encontrar o autodomínio, pois comprar sexo de uma prostituta não resolve problemas oriundos da solidão, da frustração ou da falta de relações autênticas.

Todos os homens devem romper com a prostituição, pois, certamente, os desejos mais íntimos, quer das vítimas quer dos clientes, não serão saciados por meio dessa atividade, uma vez que o homem somente se realiza no verdadeiro amor do Pai, que, em Seu desígnio de pura bondade, o criou para fazê-lo participar de Sua vida bem-aventurada. Por isso o chama e o ajuda a procurá-Lo e a conhecê-Lo com todas as suas forças, para se tornar, no Espírito Santo, herdeiro de Sua vida eterna.

Assim, neste cenário aparentemente sombrio, onde alguém agoniza silenciosamente pedindo socorro, surge a luz da esperança do verdadeiro amor, como instrumento capaz de restaurar os homens que recorrem a essa prática. Somente o amor do Pai é capaz de fazê-los romper com as cadeias da escravidão da prostituição, oferecendo-lhes verdadeira liberdade de filhos de Deus.

Ricardo Gaiotti - Comunidade Canção Nova
twitter.com/ricardogaiotti
Adicionado: February 6, 2012 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 18 Inserido por Comentário:
Nome: LOURDES
De: Governador Valadares/MG
A Palavra meditada hoje está em Lucas 6, 37-38:
37. “Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.
38. Dai e vos será dado. Uma medida boa, socada, sacudida e transbordante será colocada na dobra da vossa veste, pois a medida que usardes para os outros, servirá também para vós”.

"A felicidade está dentro do nosso coração, portanto, podemos escolher o que cultivar: perdão ou amargura", nos ensina Márcio
Foto: Maria Andreia
Duas palavras tão simples, mas como temos dificuldade de vivê-las: "não julgueis", porque tudo começa com o julgamento porque, para condenar, precisamos primeiro julgar e depois nos obstinamos a não perdoar.
A mensagem de Deus para nós hoje é uma ordem: que não julguemos, pois o julgamento não cabe a nós. Muitas vezes, julgamos a atitude maldosa ou maliciosa de alguém, mas nós vemos o exterior, somente Deus vê o interior, ou seja, o coração da pessoa. Julgar o próximo faz mal primeiro a nós mesmos.
Um dos meus filhos se machucou com a atitude do irmão, que, na tentativa de protegê-lo de um amiguinho que corria para pegá-lo, durante o intervalo das aulas, colocou o pé na frente deste e o outro [filho] acabou caindo. Primeiramente, perguntei por que ele tinha feito tal coisa para o irmão mais velho, e ele disse que não tinha a intenção de machucá-lo, mas de protegê-lo. Quem olhou de fora pode ter interpretado errôneamente a sua atitude. E assim acontece conosco, muitas vezes, na ânsia de querer ajudar alguém, acabamos o prejudicando.
Quem olha de fora de uma situação faz um julgamento errôneo, o qual acaba ferindo e condenando, por isso, a Palavra de Deus hoje para nós é muito clara: não devemos julgar. Mas o que fazer se estamos o tempo todo julgando? Devemos entender que há diferença entre julgar a atitude e a intenção de alguém: devemos julgar os fatos e avaliar as situações, mas não podemos, a partir das situações, qualificar alguém como bom ou mau, condená-lo e não lhe perdoar.
Podemos julgar uma atitude e avaliar os resultados negativos causados por ela, mas o que se passou no coração da pessoa quando ela tomou a atitude só Deus sabe, então não a julguemos. Fazemos um grande bem aos outros e a nós mesmos quando não julgamos alguém.
O julgamento que fazemos de alguém começa dentro do coração, mas nós temos o poder de escolher se queremos ter qualidade de vida ou não. A felicidade está dentro do nosso coração, portanto, podemos escolher o que cultivar: perdão ou amargura.
Jesus quis que tivéssemos clareza do caminho para ter um coração saudável e uma vida espiritual feliz, o que reflete em nossa vida como um todo, assim como em nosso corpo. Dessa forma somos capazes de transmitir esse bem-estar. O caminho é não julgar, não condenar e perdoar. Haverá situações que serão condenadas pela própria pessoa que as praticou.
Jesus nos pede que perdoemos as pessoas mesmo que elas tenham culpa. Ninguém fica melhor por culpar os outros, essa atitude não traz alívio para o nosso coração. Pelo contrário, quando pararmos de culpar os outros sentiremos um alívio, algo dentro de nós vai mudar para muito melhor. A Palavra de Deus nos assegura que, ao perdoarmos, nós seremos perdoados, este é o caminho se quisermos ser perdoados de nossas falhas.

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova
03/02/2012
Adicionado: February 4, 2012 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 19 Inserido por Comentário:
Nome: Angela de Fátima
De: Governador Valadares
Email: Contacto
Oi Lourdes que mensagem maravilhosa sobre a educação dos filhos conforme visao de Dom Bosco! Quem dera que todos os pais tivessem essa mesma visão. O mundo seria diferente, com certeza. Um abraço para ti. Deus te abençõe muito...
Adicionado: February 2, 2012 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 20 Inserido por Comentário:
Nome: LOURDES
De: Governador Valadares/MG
Dom Bosco e a importância da educação
Normas práticas para a educação dos filhos
A+A-

Educar é uma bela missão pela qual vale a pena gastar o tempo, o dinheiro e a vida; afinal, estamos diante da maior preciosidade da vida: nossos filhos. Tudo será pouco em vista da educação deles. Educar é formar a pessoa em todos os níveis: fisíco, racional e espiritual.

Uma antiga história sobre o famoso artista Michelangelo relata que, um dia, ele foi com seus alunos às montanhas da Itália para escolher pedras a serem esculpidas no ateliê. Eis que ele viu um bloco de pedra e disse aos alunos: "Aí dentro há um anjo, vou colocá-lo para fora!". Levaram-na para o ateliê e lá, com o seu trabalho, o anjo foi surgindo na pedra. Os discípulos ficaram maravilhados com o “milagre” do gênio e lhe perguntaram como ele havia conseguido aquela proeza. Ele respondeu: “O anjo já estava aí, apenas tiramos os excessos que estavam sobrando”.

Educar é isso! É ir com paciência e perícia, bondade e amor, fé e esperança, eliminando os maus hábitos e descobrindo as virtudes, até que o "anjo" apareça. Há um anjo em cada filho, mas é preciso pô-lo para fora. Não basta gerar os filhos; é preciso educá-los, e bem.

Mesmo que hoje seja mais difícil educar os filhos, porque uma inundação de “falsos valores” entra em nossas casas pela mídia, com um trabalho dedicado e atencioso os pais podem realizar uma boa educação. Mas, para isso, terão de conquistá-los, dedicando-lhes tempo, atenção, carinho, etc., sem o que, eles não ouvirão a sua voz e não colocarão em prática os seus conselhos.

Os filhos precisam “ter orgulho” dos pais; sem isso a educação poderá ficar comprometida. Se o filho tiver mais amor ao mundo do que aos pais, então, ele ouvirá mais o mundo do que a eles. É assim que os pais “perdem” os seus filhos e estes já não mais ouvem a sua voz.

Conclui-se daí que os primeiros a serem educados são os pais, para poderem educar os filhos. André Bergè, pedagogo francês, dizia que “os defeitos dos pais são os pais dos defeitos dos filhos”.

São João Bosco, cuja memória litúrgica celebramos em 31 de janeiro, foi chamado de “Pai e mestre da juventude”, porque se dedicou aos jovens durante toda a sua vida. Dizia-lhes: “Basta que você seja jovem para que eu o ame”. Com um amor sem medidas, sabia recuperar os mais deseducados e trazê-los a Deus e ao bom convívio com os outros.

Ele nos deixou normas práticas e seguras que vale a pena recordar:
1. Valorize o seu filho. Quando respeitado e estimado, o jovem progride e amadurece.
2. Acredite no seu filho. Mesmo os jovens mais "difíceis" trazem bondade e generosidade no coração.
3. Ame e respeite o seu filho. Mostre a ele, claramente, que você está ao seu lado, olhe-o nos olhos. Nós é que pertencemos a nossos filhos, não eles a nós.
4. Elogie seu filho sempre que puder. Seja sincero: quem de nós não gosta de um elogio?
5. Compreenda seu filho. O mundo hoje é complicado, rude e competitivo. Muda todos os dias. Procure entender isso. Quem sabe ele está precisando de você, esperando apenas um toque seu.
6. Alegre-se com o seu filho. Tanto quanto nós, os jovens são atraídos por um sorriso; a alegria e o bom humor atraem os meninos como mel.
7. Aproxime-se de seu filho. Viva com o seu filho. Viva no meio dele. Conheça seus amigos. Procure saber aonde ele vai, com quem está. Convide-o a trazer seus amigos para a sua casa. Participe amigavelmente de sua vida.
8. Seja coerente com o seu filho. Não temos o direito de exigir de nosso filho atitudes que não temos. Quem não é sério não pode exigir seriedade. Quem não respeita, não pode exigir respeito. O nosso filho vê tudo isso muito bem, talvez porque nos conheça mais do que nós a ele.
9. Prevenir é melhor do que castigar o seu filho. Quem é feliz não sente a necessidade de fazer o que não é direito. O castigo magoa, a dor e o rancor ficam e separam você do seu filho. Pense, duas, três, sete vezes, antes de castigar. Nunca com raiva. Nunca.
10. Reze com seu filho. No princípio pode parecer "estranho". Mas a religião precisa ser alimentada. Quem ama e respeita a Deus vai amar e respeitar o seu próximo. "Quando se trata de educação não se pode deixar de lado a religião".

Deixar Deus de fora da educação dos filhos seria algo comparável a alguém que quisesse montar uma bela é complexa máquina ou estrutura sem querer usar e seguir o projeto detalhado do projetista. É claro que tudo sairia errado. É o que acontece hoje infelizmente com a educação das nossas crianças e jovens. De maneira orgulhosa Deus tem sido ignorado e Suas leis desprezadas pelo homem pós-moderno, autossuficiente e arrogante. Ele não é mais capaz de adorar a Deus porque ele se tornou o seu próprio deus.

Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

31/01/2012 - 08h00
Adicionado: February 1, 2012 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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